Desconfiado, Carlos sempre foi cauteloso em conversas pelo celular

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A Polícia Federal (PF) deve ter trabalho na análise dos dois telefones celulares apreendidos com o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Segundo aliados do vereador, o filho de Jair Bolsonaro era cauteloso e evitava conversas sensíveis em trocas de mensagens.

De acordo com um deputado bolsonarista, em algumas ocasiões, Carlos utilizava até mesmo apelidos para se referir a pessoas, como faz nas redes sociais.

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O filho do presidente sempre acreditou ser alvo de monitoramento. Assim como o pai, o vereador desconfiava de órgãos de fiscalização.

A defesa do presidente afirma que não há conteúdo delicado no celular do vereador e nega irregularidades.

O vereador foi alvo de operação de busca e apreensão da Polícia Federal em investigação sobre a chamada “Abin Paralela”.

A Polícia Federal chegou a convidar Carlos a depor, mas a defesa dele afirmou que ele só vai se pronunciar após ter acesso aos detalhes da investigação.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Desconfiado, Carlos sempre foi cauteloso em conversas pelo celular no site CNN Brasil.

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