PF conclui que Colômbia mandou matar Dom e Bruno na Amazônia

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A Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito referente aos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips (foto em destaque), em 5 de junho de 2022, nas proximidades do Vale do Javari, região de Atalaia do Norte, Amazonas. A investigação aponta que os dois foram mortos como represália às “atividades fiscalizatórias” que realizavam na região.

O relatório final do crime foi encaminhado pela PF ao Ministério Público Federal nessa sexta-feira (1/11). Ao longo de dois anos de investigação, a Polícia Federal realizou o indiciamento de nove investigados e apontou Colômbia como mandante do crime.

Rubén Dario da Silva Villar, conhecido como “Colômbia”, foi indiciado pela PF como o mandante do duplo homicídio, ele teria fornecido os cartuchos para a execução do crime, patrocinado financeiramente as atividades da organização criminosa e interferido para coordenar a ocultação dos cadáveres das vítimas.

Os outros indiciados foram acusados de desempenhar papéis na execução dos homicídios e na ocultação dos cadáveres das vítimas.

 

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Colômbia

Divulgação

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A PF continua as buscas pelo barco em que estavam Dom e Bruno

Igo Estrela/Metrópoles

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O sumiço foi na reserva indígena Vale do Javari, no Amazonas.

Divulgação/Polícia Federal

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Os restos mortais atribuídos ao jornalista britânico Dom Phillips e ao indigenista Bruno Araújo Pereira chegaram a Brasília nesta quinta-feira (16/6)

Igo Estrela/Metrópoles

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Ao menos cinco pessoas são investigadas por suposto envolvimento nas mortes. Além dos irmãos presos, um terceiro teria auxiliado na execução; outro, na ocultação dos corpos; e o quinto seria o mandante

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Jornalista e indigenista foram assassinados no Amazonas

Cris Faga/NurPhoto via Getty Images

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Já em Brasília, os restos mortais vão ser submetidos a perícia

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Indígenas protestaram pela morte do jornalista e do indigenista

Reprodução/Tom Phillips

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Prostesto na Funai

Material cedido ao Metrópoles

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As buscas pelo jornalista inglês Dom Phillips e pelo indigenista Bruno Araújo Pereira entram no 11º dia

Divulgação/Polícia Federal

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Após mais de uma semana de buscas, um dos suspeitos do crime confessou a execução e levou as autoridades até o local onde os corpos foram enterrados

Igo Estrela/Metrópoles

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Pedro Pereira, 5 anos, filho do ativista Bruno

Reprodução

 

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